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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Remember my name...

Corria o ano de 2009 quando nos EUA a Chrysler, conceituada marca automóvel ficou a um passo da falência e despediu 3mil funcionários, numa altura em que perdia 4mil milhões de euros por mês. Nesse momento e recorrendo como último oportunidade à ajuda estatal, o governo injecta na empresa este mesmo valor de capital.
Em Maio de 2011, a Chrysler paga ao governo americano 4,5 mil milhões (4mil milhões + juros) fazendo-o 6anos antes da data limite para o efeito.
A empresa havia renascido.
Graças a um homem.
A FIAT, antiga e conceituada marca automóvel na Europa perdeu ao longo dos anos o volume de negócio, a pujança e  sofisticação que um dia fez da família Agnelli uma das mais ricas do mundo.
Já não vendia, produzia cada vez menos com menos qualidade em termos de motor, carroçaria, e demais aspectos automóvel e começou a encostar...
Nesta altura a FIAT perdia também 4mil milhões. Ao dia.
E foi assim que chegou a esta empresa Sergio Marchionne, presidente na Suiça da SGS (entre outros cargos), reconhecido Guru dos negócios automóveis que depois de salvar a Chrysler resgatou a FIAT e fez dela a empresa que agora todos reconhecemos estar diferente.Renovada.
Fez do FIAT 500, a memina dos seus olhos, fez com que o achássemos bom, fashion e contemporâneo e encheu, está a encher os cofres empresa Italiana.
Actualmente a construtora italiana detém mais de 50% da empresa americana, as duas estão de óptima saúde e o discreto senhor de 59anos,que tem como dress code calças de sarja, pullover com camisa por baixo, filho de pai italiano e mãe croata é presidente das duas.
Já ganhou um lugar na História.

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