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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Tão rico me é teu doce amor lembrado, que nem com Reis trocava o meu estado...

Comecei o fim de semana passado a ver um filme que me escapou ver há uns meses e que na sexta se apresentou Anónimo em Lamego.
Este é o filme que mostra, explica aquilo que pode ter sido a maior mentira da literatura inglesa, talvez mundial.
O filme põe uma hipótese que com o tempo e estudos realizados tem vindo a ganhar crédito, seguidores e voz activa.
Tudo o que dizemos ser obra de Shakespeare, pode na verdade ser fruto da pena de Edward De Vere, 17º Conde de Oxford, pessoa muito culta mas que pelo Tempo em que viveu e a sua condição nobre nunca o assumiu.
Por intermédio de Benjamim Jonson, Macbeth, Hamlet, Sonho de uma noite de Verão, a tragédia de Ricardo III, Romeu e Julieta, Rei Lear entre tantas outras peças, sonetos e poemas foram parar á mão de William Shakespeare, simples actor, conhecedor das letras, mas ainda assim, iliterado.
O filme mostra um enredo de personagens, vidas cruzadas, amores, traições, vidas de perdição, luxúria entre a rainha Elizabeth I e o que foi o início da dinastia Tudor.
Vale a pena ver.


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