Já disse por aqui noutras ocasiões, por estas palavras ou
por palavras sinónimas como acho a FIFA (Michel Platini) uma instituição
tendenciosa.
No domingo, Felipão dizia ao chagar a Zurique que Cristiano
Ronaldo só não ganha todos os troféus porque vive no Tempo de Messi (e outros)
que lhe “roubam” um ou outro prémio (quase todos, diga-se).
Mas que ainda bem porque se CR7 ganhasse tudo, passo a
citar_”Não tinha nem graça!”
Balelas, Messi venceu a bola de Ouro pela quarta vez
consecutiva e é por isso que deixa de ter graça?
Mas também sou idónea o suficiente para perguntar, venceu
porquê? Qual a marca brilhante da sua carreira na passada temporada? A taça do
Rei? Pouco, parece-me.
Se a mesma FIFA premeia Vicente Del Bosque pelo campeonato
europeu em 2012, ele que foi o seleccionador da vencedora “La Roja” (só esta
competição justifica a atribuição do prémio), então sejamos coerentes e
ponhamos de parte a dualidade de critérios e vejamos se assim a ser a bola de
Ouro não era merecida para Andrés Iniesta, pecha chave na sua selecção e no seu
Barca, homem que distribui jogo em qualquer onze.
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